A Taça Jamora em Alvalade

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Este post já vem com grande atraso mas o tempo escasseia ainda que este blogue seja o meu amor.


Escrita esta nota prévia vamos lá a analisar a festa do Jamor. A final da Taça foi de facto uma festa: jogo equilibrado (o que não é mesmo que um bom jogo de futebol) com boas hipoteses de golo para os dois lados com bolas nos ferros e nas mãos seguras de Costinha e Ricardo. Na bancada um colorido de festa e fair-play pouco habitual e que convém saudar com surpresa e alegria. A arbitragem podia ter sido melhor mas também não foi a escandaleira do costume e assim me dou satisfeito com a final do Jamor.


A minha equipa venceu e a prova rainha foi vencida pelos principezinhos da Academia. O golo de Liedson estragou um período de cinco anos verdes sem vencer nada mas sempre muito lá perto. Quando Custódio levantou a taça não levantou apenas um pedaço de metal, levantou os sonhos de uma juventude sedenta de mais taças e chutou as frustrações de cinco anos sem vencer nada mas cinco anos onde o Sporting foi a uma final da Taça UEFA e perdeu campeonatos na última jornada.


Quando chegaram a Alvalade os jogadores assistiram a uma festa única, que clube enche um estádio das 15h às 23 h num dia em que nem jogo existe naquele mesmo estádio?