A professia de Carlos

A professia de Carlos

✪ 1 comment

O país indignou-se. Carlos Queiróz disse, com naturalidade, que, a equipa nacional portuguesa não tinha equipa para vencer o próximo Europeu. Nas palavras teve muitas respostas. Em campo teve a prova de que tem razão.

Em Dusseldorf, quase 30.000 pessoas, assistiram a mais uma rídicula exibição da equipa das quinas e que já foi mais a de todos nós.

Na baliza Ricardo continua com as suas aparvatadas saídas e talvez dar uma oportunidade a Eduardo não seria mal pensado, na defesa a direita está bem guardada, Bosingwa é o melhor, para a esquerda não há um grande jogador mas Ribeiro é eficiente e melhor do que adaptações como Caneira ou Ferreira. Pena é Antunes não jogar com regularidade.

No meio há muita escolha. Prefiro Meira e Carvalho. Mas há Pepe, Alves, Tonel...

No meio-campo dê-se sangue novo, Moutinho tem que ser titular. Ontem jogou Martins que foi competente e Veloso que anda em má época. Maniche e Petit já tiveram melhores dias e talvez se justificasse a aposta em "outsiders" como Pelé do Inter ou Machado do Leixões.

A 10 joga Deco. Viana e Tiago com más épocas são apostas adiadas.

Na frente não há ponta de lança. Almeida e Postiga são perdolários. Gomes falha de mais. À vista há os jovens como Saleiro ou João Moreira mas são demasiado jovens. A solução passa por colocar Ronaldo a ponta de lança.

Nas alas há fartura. Nani e Quaresma fazem a festa. Simão ajuda.

Voltando a Dusseldorf o jogo decidiu-se com um bis de Karagounis, sub-aproveitado no Benfica, Gomes marcou para os tugas. Rídicula exibição. Assim não.