A ronda da noite , Rembrandt Harmenszoon van Rijn , 1642

No comment yet

A ronda da noite

No comment yet

Peter Greenway filma uma peça de teatro à volta do quadro A ronda da noite de Rembrandt. O realizador faz-nos desfilar uma peça à volta do leito do pintor, onde morre a sua mulher, onde se distrai da dor com luxuria e perto de onde é atacado pelos mosqueteiros holandeses. O quadro é um dos mais conhecidos de um dos mais conhecidos pintores de sempre. O que é explorado no fime é o mistério acerca do que é o tema da pintura e tudo o que está por trás dela.

Destaque grandissímo para o actor Martin Freeman.

Da tristeza

No comment yet

"I'm in love with my sadness"


Billy Corgan



"Tristeza não tem fim"


Tom Jobim

A dor dos amigos doi

No comment yet

Amigo João. Irmão João. Este texto serve apenas para te dizer que estou aqui. De pouco serve estar aqui numa altura destas quando te falta já uma pessoa. Importante. Calculo que sintas a falta de um pedaço.

Confesso não perceber. Mas, a dor humana não tem religião, e nesta altura de perdas para além do fantástico casal que te fez e faz tens amigos. Sou um deles. Pequeno e impotente. Mas estou aqui.

A dor é tua. Não a posso dividir contigo, mas estou aqui e há muitos dias em que nos basta saber que temos alguém só para estar ali.

DVD - Sin City

1 comment

Mais negro que um film noir. Muito bom. Uma parada de estrelas ,(Bruce Willis,Michael Rourke,Jessica Alba,Benicio del Toro,Carla Gugino, Josh Hartnett ou Elijah wood) dirigida pela loucura de Robert Rodriguez com a ajuda sanguinária de Quentin Tarantino.

Séries - Extras

1 comment

Confesso que fui resistente. Não sou de modas. Todos me diziam que The Office era uma grande série. Um humor secamente britanico. Ainda levei a casa o dvd. Ainda vi. Mas, ateimei que não gostava e ninguém me demoveu.

Dos mesmos (geniais) autores há Extras e aqui perdi-me. Vi, por vontade da minha namorada que sendo mais inteligente que eu, gostou desde sempre. A verdade é que vista esta série a conclusão é de que o humor apresentado é genial e de rir a bom rir.

Extras na primeira série conta como Andy Millman (Ricky Gervais) e Maggie Jacobs (Ashley Jensen) , dois duplos/ figurantes se vão safando no mundo da televisão. Uma pequena parada de estrelas vai passando pelos episódios com muita graça e controlados pelos autores.

Na segunda série que ontem vi, Andy Millman já tem uma sitcom sua enquanto que Maggie continua com a sua fraca carreira. Andy apesar da ansia de querer ser um humorista de qualidade vê-se preso numa série cheia de clichés, populismo e humor fácil mas, lá se vai deixando levar. O grande plus da série é Darren Lamb (Steve Merchant) o agente de Andy. Um agente inútil, pateta e cómico.

Como na série anterior há convidados. David Bowie ou Chris Martin são dois deles. A não perder.
No comment yet
O raio do campeonato português ainda estrabucha. O novo Cristiano Ronaldo , Fábio Coentrão, reforço do Benfica marcou dois belos golos no Dragão e a sua equipa bateu o tri-campeão por 0-3. Chato é que o jovem está emprestado ao Nacional. O Benfica , que joga com jogadores que parecem ter sido emprestados pelo Nacional, empatou a 0 na Amadora. Em segundo deve ficar o meu Sporting que jogou pior que o Paços mas ganhou.

Mirtilo

No comment yet



O título português não faz jus ao original “My blueberry nights”. Ficou um mais apelativo “O sabor do amor” que chama desde logo todos os apaixonados. As minhas noites de mirtilo seria um título ridículo confesso, mas este não passa a mensagem que se quer passar. O mirtilo (fruto silvestre) é, em forma de tarte, protagonista do filme. Norah Jones fica a saber por Jude Law que a tarte de mirtilo vai sempre para o lixo ao fim do dia e, passa a comer todas as noite uma fatia.
O que leva Norah a este café é o namorado que vive em frente e a deixa. É bom de ver que o filme gira em torno do fim do amor. Como esquecer alguém que amamos e nos descarta sem aviso? Norah acalenta a esperança do amado voltar para ela e, é nesta esperança que desenvolve uma relação de sincera amizade com Jude.
Percebendo que nada mudaria parte numa viagem pela América. Manter-se ocupada e esquece-lo. Pelo caminho encontra uma femme fatal, Rachel Weiz pós- mamã , e uma jogadora, Natalie Portman.
Na viagem e no pós-viagem Norah percebe que o amigo que deixou no café é a solução para o seu desgosto.
Mas o que distingue este filme de um cliché? Norah Jones é uma galardoada cantora e música que fez deste filme umas das suas lindamente tristes canções, Norah não é apenas mais uma cara bonita que acha que canta e representa. Norah é de facto bonita, é de facto cantora e das melhores da sua idade e do seu tempo e experimentou com sucesso a representação. Faltam-lhe km, é verdade, mas o talento e o esforço estão lá. O argumento é cliché na medida em que nada é mais comum que a dor das pessoas. Mas, a viagem do esquecimento traz outras histórias boas e apresenta duas senhoras actrizes: Weiz e Portman, que em papeis estrondosos nos mostram que é que manda ali. Mas Norah é humilde e segura-se a elas para ir brilhando.
Uma interessante peça de melancolia. Um interessante ensaio sobre a dor e as suas curas.

PS: Belo genérico. Não há bom filme sem genérico. Faz falta.

Ocena entreteinment

No comment yet

Nada melhor para um fim-de-semana preguiçoso do que a série de três filmes Ocean's. O recreio das estrelas proporciona-nos divertidas aventuras e esquemas para roubar casinos e afins. J. Roberts, C. Zeta-Jones, G.Clooney, B. Pitt ou M. Damon encabeçam o luxo de elenco.