OBRIGADO!

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Três anos depois acabou-se.

Mudei-me para aqui: http://oitavo-dia.blogspot.com/


Obrigado por tudo.

Dorian Gray

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A  Londres vitoriana anda a ser muito visitada. Sem pensar muito lembro-me de Sweeney Todd, de Sherlock Holmes ou de Um Conto de Natal. Desta vez o livro emprestado é de Oscar Wilde e a história a de Dorian Gray.

A trama é conhecida há dezenas e dezenas de anos: o jovem Dorian Gray chega a Londres para tomar conta da fortuna do avô falecido. Dono de uma estonteante beleza cativa todos à sua volta. Os homens querem ser seus amigos, as mulheres suas amantes. A princípio Gray é casto e procura uma vida simples mas desde logo Lord Henry Wotton o apresenta os prazeres de Londres.

É quando lhe pintam o retrato que Dorian se apaixona por si próprio e vende a alma ao diabo em troca de uma eterna juventude. Quem envelhece é o retrato, não sofrendo Dorian com nada. E aqui está a novidade do filme: hoje em dia há tecnologia para fazer com que as cenas em que se vê o quadro a envelhecer e a alma podre de Dorian pareçam convicentes. De resto o filme não acrescenta nada e até dá para dormir num terço da duração.

Clash of the Titans

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Que desilusão.

Clash of the Titans é um fraco filme de acção que parece uma mistura de vários filmes, e uma mistura que nem sabe ser boa.

Num época não muito bem definida, os homens declaram guerra aos Deuses. Os Deuses do Olimpo são Liam Neeson como Zeus que se apresenta numa patética representação chunga do Olimpo, envergando uma estranha armadura brilhante que parece ter saltado dos anos 80. Tem o irmão Poseidon ao lado, que só aparece uma vez, apesar de metade do filme se passar no Mar. Depois há Ralph Fiennes como o mauzão Hades. Desperdício total do talento de dois dos melhores actores do Mundo que parecem dois canastrões de uma qualquer série americana ultrapassada.

Depois há Sam Whortington, o actor principal de Avatar é o herói. Musculado e determinado é o herói perfeito que se junta à luta contra o Olímpico depois de Hades lhe matar a família adoptiva toda e é a memória da família que o persegue durante toda a fita. Mas , atenção, uma memória mal construída que se torna numa patetice ao jeito de Super Homem. 

Perseus lá encontra uma pandilha e põe-se a caminho do seu objectivo com os seus fiéis companheiros (como a busca do anel em O Senhor dos Anéis mas aqui sem se perceber ao certo qual o objecto da busca e ainda pior, sem as personagens a terem o mínimo interesse).

Depois é um vídeo-jogo. Aparecem monstros grandes que Perseus vai matando até aparecer o Boss, um monstro ainda maior. Aparecem duas caras bonistas e ficamos a pensar qual delas será a companheira do nosso herói. E pensamos um minuto até isso ser óbvio.

À volta há três bruxas que são uma cópia de O Labirinto do Fauno, há criaturas do deserto que de caras parecem personages Star Wars e muito mais parecenças...

O glorioso Perseus ainda mata a Medusa, numa referência à história de Hércules.

Pode dizer-se que não gostei. 

Clash of the Titans

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Quero ver isto.

Californication

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Acaba de me chegar aos olhos a segunda season de Californication, o delírio sexual e humorístico com David Duchovny. E é muito bom!
Duchovny é um tarado e desorganizado escritor que luta pelo amor da ex-mulher , enquanto vai dormindo com tudo o que lhe aparece à frente. Tem uma relação sólida com a filha adolescente e uma engraçada relação com o amigo e agente Charlie. A cada episódio parecemos viver num caos. Mas divertido.

Estrela Distante - Já está em português mais um livro de Bolaño

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Everybody hates Chris

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Muito bom. Todos os dias de semana na RTP2.

Estão todos bem

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Sem dúvida.

Estão todos bem

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A fita começa e vemos Robert de Niro como um homem sozinho numa grande casa. Trata do jardim, limpa a casa, vai ao supermercado comprar carne da melhor e bom vinhos. Percebemos que é viúvo, há fotografias de uma mulher que não aparece, e que espera a chegada dos quatro filhos para um fim-de-semana em família. Mas todos ligam a dizer que não podem vir.

Mesmo doente, decide ir ver os filhos. Até aqui tudo bem. Parece que estamos a ver um filme com charope. Há umas piadas fáceis, umas mais inteligentes, mas tudo aquilo parece ser leve. Até que vai deixando de ser. É um filme cínico. Chama-nos com humor mas prende-nos com uma história de fundo. Triste.

Depois visita a filha mais velha. Kate Beckinsale é uma bem sucedidada publicitária, tem um filho que adora o avô mas o genro não parece muito próximo da família.

Visita o filho Sam Rockwell que pensava ser um afamado maestro mas é um apenas um percursionistas. Diz-se feliz sem a pressão de ser maestro e gosta da sua vida. O pai não deixa de ficar desiludido.

Por fim vai a Las Vegas ver a filha bailarina. Drew Barrymore aparentemente é uma bem sucedida e bem paga bailarina e tem um grande apartamento. Mas será o apartamento mesmo dela? E quem é a estranha mulher que lhe aparece à porta com um bebé que lhe parece familiar apesar de nunca o ter visto.

No geral é um belo filme. Não sendo uma obra prima mostra ser um bom exercício sobre as expectativas que os pais colocam nos filhos tentando viver através deles. Tem boas interpretações do grande De Niro, de Beckinsale e Rockwell. Tem cenas de grande comicidade como aquele em que, no supermercado, De Niro pede o melhor vinho para impressionar as suas crianças e o empregado diz-lhe que aquele vinho não é para crianças; tem cenas ternurentas como as de De Niro com o neto a tentar comer comida chinesa ou jogar golfe e tem cenas de grande força como quando Frank Goode, o pai, tenta ajudar um sem-abrigo numa estação de metro dando-lhe dez dólares para comer e quase acaba assaltado.

Espera-se uma pessegada feel good, obtém-se um exercício sério. E bom.

O melhor de Roma

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Praça de São Pedro
Museu do Vaticano
Palácio Barberini
Piazza Navona
Fontana di Trevi
Tiramisu
Cerveja artesenal
Chianti
Limoncello
Stadio Olimpico

Vacanze romane

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Do melhor.

Um sonho possível

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Um filmaço! A história verdadeira de um jovem sem-abrigo que é adoptado por uma abastada família de Menphis. A fabulosa interpretação de Sandra Bullock, valeu-lhe o Óscar, abrilhanta a ternurenta história, verídica, de Mickael Oher, um negro, a quem a mãe, drogada, despreza e que dorme onde pode até que, as suas capacidades atléticas chamam à atenção de várias equipas de futebol americano e as qualidades humanas fazem dele parte da familia que o salva.

Juntos ao luar

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Juntos ao luar

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Os livros de Nicholas Sparks são lamechas. Os filmes que deles nascem também. Mas, o Diário da nossa paixão ou As palavras que nunca te direi são lamechices dentro do aceitável e são interessantes exercícios de romance. Este Juntos ao Luar é apenas um drama sentimentalão e previsível onde só o facto de se olhar para Amanda Seyfried faz falar minimamente a pena.
John é um ex-durão transformado num surfista "cool" que se alistou no exército. Nas duas semans de férias que tem conhece a doce Savannah e apaixonam-se. Há algum interesse a na paixoneta e na relação do casal com o pai de John, autista. Depois John parte para as suas missões no exército mas o casal troca cartas.
Dá-se o 11 de Setembro e John mantém-se mais uns anos no exército enquanto Savannah se farta de esperar. O resto é prevísivel, chato e muitas vezes risível...

Já cá canta!

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Já cá canta!

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Adidas, colecção Star Wars.

Nova malha da Nike!

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NOVO FILME DA NIKE COM IBRAHIMOVIC MOSTRA O FUTURÍSTICO SISTEMA DE TRACÇÃO DAS MERCURIAL VAPOR SUPERFLY II


O avançado do Barcelona, Zlatan Ibrahimovic, é a nova estrela do mais recente filme da Nike, que mostra a incrível tecnologia de tracção das novas botas Mercurial Vapor Superfly II.



No filme, Zlatan joga contra vários adversários num iluminado e futurista campo de futebol, situado num vácuo espacial. À medida que dribla para chegar à baliza, o campo vai-se modificando. Cada pedaço do campo é diferente, de seco a lamacento, passando por gelado, e Zlatan tem de ultrapassar não só os adversários, mas também os elementos que vão aparecendo no campo.



O que lhe permite fazer frente as diferentes condições atmosféricas, enquanto sprinta, é a tecnologia de tracção adaptável NIKE SENSE das suas botas. Quando foram criadas, as Mercurial Vapor Superfly II foram desenhadas com um piton adaptável, que pode aumentar ou diminuir 3 milímetros, conforme as condições e pressão exercida sobre o jogador. Dois desses pitons, em cada bota, combinam com lâminas posicionadas, para permitir rápidas mudanças de direcção, ao mesmo tempo que a tracção dos dedos dos pés acrescenta poder aos primeiros passos, mais críticos.



O resultado é uma bota que possibilita maior rapidez em todas as direcções – sob todas as condições.



Esta tecnologia permite-lhe conquistar espaço e segundos vitais para bater os adversários, enquanto enfrenta o campo que se transforma à frente dos seus olhos, deixando-o apenas com o guarda-redes para bater. Pica então a bola por cima do guarda-redes e marca golo, antes de chegar ao cimo do campo e de, calmamente, começar a andar para um local seguro.



“A Nike inventa sempre algo novo e diferente, e este filme é espantoso. É incrível estar a filmar e depois ver o resultado final”, diz Zlatan Ibrahimovich.



O novo filme Nike, com Zlatan como protagonista, estará disponível em nikefootball.com a partir de sábado, dia 27 de Março.



As Mercurial Vapor SuperFly II vão estar à venda nas lojas em todo o mundo e em www.nikestore.com, a partir de 1 de Abril.

Roma

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Clube de Comédia

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Termina hoje a  temporada do Clube de Comédia no Auditório dos Oceanos no Casino de Lisboa. Tive a sorte de ir ao um dos dias e fiquei rendido ao espéctaculo.
Desiludi-me com Óscar Branco e Eduardo Madeira mas com Nilton, Aldo Lima, Francisco Menezes e Bruni Nogueira soltei muitas gargalhadas. Fiquei surpreendido com a imponente sala e com estes comediantes de mão-cheia. Muito bom.

Mais do que o último filme de H. Ledger?

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Também nas salas hoje.

Como treinares o teu dragão

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Estou deserto de ver esta malha!

Nood no Parque das Nações

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Já conhecia a versão do Bordalo Pinheiro mas agora abriu-se-me um Nood mesmo ao lado do trabalho. Fica ali no Vasco da Gama com vista sobre o Parque das Nações e Rio Tejo. E é uma delícia.
Para os os olhos. Para a barriga.

Eles contavam uns com os outros. O Mundo contava com eles.

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Depois de meses em casa de amigos regressou!

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Hoje começo a rever!

Alix para o público

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Para os fans da BD (como eu), bela notícia: a colecção completa das aventuras de Alix, todas as quartas com o Público, por metade do que custaria numa livraria.

Amanhã, a Esfinge de Ouro

100 anos

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Akira Kurosawa, realizador de obras primas como Ran, nasceu há, exactamente cem anos.
No Museu do Oriente, há, este fim-de-semana, a mostra de filmes do mestre japonês, por dois euros, a sessão.

O bom nome

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O merecidamente afamado Kal Penn lidera um belo elenco à volta da história de um indianiano, fanático por Nikolai Gogol, que vai à Índia buscar a sua mulher e constrói uma vida nos EUA. O conflicto cultural entre os jovens e as suas origens, a importância da família e a harmonia entre Mundos muito diferentes fazem deste filme, que me passou despercebido, em duas horas bem passadas de um filme bem filmado, bem escrito e bem interpretado.

A Catedral do Mar

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É difícil não olhar para A Catedral do Mar e traçar óbvias semelhanças com Os Pilares da Terra. Não digo que a escrita de Ildefonso Falcones seja inferior à de Ken Follett, digo apenas que segue a mesma formúla: um thriller na Idade Média, cheio de aventuras com a construção de uma catedral como pano de fundo.
Se é bem verdade que não consegue ser tão profundo e interessante como o romance de Follett, o livro cumpre em ser uma divertida e rigorosa recriação da Barcelona Feudal.

Plastic Beach

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Dizem que este é o pior álbum dos Gorillaz. Será, concordo.
Mas em termos gerais é bom.
É destemido. Experimenta. Brinca com o som.
Abra-se a mente.
Alarguem-se os ouvidos.
Abram alas para a boa arte.

Será melhor?

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Primeiro veio isto:


Agora vem aí isto:


Visitem

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Transferi o meu amor por equipamentos de futebol para aqui : http://amodabola.blogspot.com/

A nossa tribo treina para se superar!

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Seguindo o mote do seu capitão, os guerreiros procuram a perfeição para chegarem em grande força ao Mundial.




A Nike lança o anúncio “O adversário de Cristiano”, um novo spot publicitário com Cristiano Ronaldo como único protagonista, no qual ele mostra como supera a sua máxima exigência para chegar a ser o melhor jogador do mundo. CR quer ser um dos melhores do mundo, ou o melhor!



Analisa cada jogada, cada passe, cada golo com uma alta dose de autocrítica, que o leva a ser melhor dia após dia. A autocrítica segue-o, persegue-o, leva-o a procurar a perfeição, e ele deve treinar mais, correr mais, esforçar-se mais.



Mais autocrítica, melhor jogador.



Transcrição do anúncio:



• Aparece no final de cada jogo;

• Persegue-me;

• Atormenta-me;

• Mesmo que tenha rebentado com o marcador;

• Ele tem sempre algo a dizer;

• É muito chato;

• Não cheguei àquele passe;

• Não controlei bem a bola;

• Todos os livres têm de dar golo;

• A sua frase preferida?

• “Se achas que já és perfeito então nunca vais sê-lo”;

• E continua, continua, todo o santo dia;

• Sete dias por semana;

• Mas sabes que mais?

• Eu adoro este gajo!

Iraque 6 Pandora 3

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Melhor Filme

The Hurt Locker



Melhor Realizador

Kathryn Bigelow por “The Hurt Locker”



Melhor Actor Principal

Jeff Bridges por “Crazy Heart”



Melhor Actriz Principal

Sandra Bullock por “The Blind Side”



Melhor Actor Secundário

Christoph Waltz por “Inglourious Basterds”



Melhor Actriz Secundária

Mo’Nique por “Precious”



Melhor Argumento Original

The Hurt Locker



Melhor Argumento Adaptado

Precious



Melhor Filme Estrangeiro

El Secreto De Sus Ojos (Argentina)



Melhor Filme de Animação

Up



Melhor Documentário

The Cove



Melhor Fotografia

Avatar



Melhor Banda Sonora

Up



Melhor Canção Original

The Weary Kind (Crazy Heart)



Melhor Direcção Artística

Avatar



Melhor Montagem

The Hurt Locker



Melhor Caracterização

Star Trek



Melhores Guarda-Roupa

The Young Victoria



Melhores Efeitos Especiais

Avatar



Melhor Edição de Som

The Hurt Locker



Melhor Mistura de Som

The Hurt Locker



Melhor Curta-Metragem

The New Tenants



Melhor Curta-Metragem – Documentário

Music By Prudence



Melhor Curta-Metragem – Animação

Logorama

As maravilhas de Alice

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Tim Burton encontrou em Lewis Carroll, que escreveu este Alice há quase 150 anos, o seu argumentista perfeito.

Com mais meios, leia-se dinheiro, que nunca, Burton soltou toda a sua genialidade, num filme de camadas que pode agradar aos pequenos que os pais levam ao cinema em grande número (não sabem que nem tudo o que parece, é?) mas é para os crescidos, que se dirige este filme. Só crescidos, e para ser crescido, é preciso ter a imaginação infantil e a inteligência musculada, é que podem chegar perto de entender a subtil grandeza de duas mentes geniais emparelhadas.

Da história pouco há a dizer. Há dezenas de versões do livro. Há vários filmes. Houve desenhos-animados.

O que aqui interessa é o que Burton traz à história que não existisse já. E a resposta é: Burton traz compreensão. Burton entende Carroll.

Mia Wasikowska, de 19 anos, é Alice. E ainda bem. Contrastando com a doçura da sua cara, temos na actriz, uma Alice determinada e destemida que se vai transformando, passo a passo, numa jovem inglesa espartilhada no Séc. XVIII, numa heroína de uma terra de maravilhas e perigos. Alice faz uma jornada de descoberta e nós assistimos a tudo.

No caminho conhece o Chapeleiro. Fabulosos J. Depp que pintou o cabelo e as mãos de laranja (o mercúrio, no Séc.XVIII era usado no fabrico de chapéus e causava a demência dos chapeleiros) e deu ao estranho homem toques de génio como o sotaque escocês quando se irrita, ou quando repete a pergunta: o que têm em comum, um corvo e uma escrevaninha? Depp supera-se. Como pirata, com mãos de tesoura, com navalha na mão. Depp supera-se a cada fita. Burton só tem que lhe dar um pequeno incentivo.

Helena Boham Carter, é a Rainha Vermelha, com uma grande cabeça e mais uma interpretação de grande calibre. Está colada à carreira do marido mas o seu talento é do tamanho global da sua cabeça.

Cinco estrelas.

Amar...é complicado

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Nancy Meyers, especialista em comédias românticas de sucesso como "Alguém tem que ceder", regressa, três anos depois de The Holiday com este interessante "Amar...é complicado".

Meryl Streep, actriz de outra galáxia que representa sempre bem, é uma mulher de sucesso no trabalho, que vive numa grande casa, tem uma amorosa pastelaria e três filhos crescidos. Mas o seu coração permanece vazio. Eis senão quando, o seu ex-marido Alex Baldwin, já casado com uma bela jovem, vê nela a mulher da sua vida e, Meryl, ex-mulher, torna-se na amante.

Para apimentar a fita, Meryl conhece um talentoso e charmoso arquitecto, Steve Martin,que por ela se apaixona e dá azo a um interessante e definitivamente hilariante triângulo amoroso.

Vale por este trio que domina a representação. Vale por uma ou duas gargalhadas.
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Sou dado a amores. E um dos maiores é o cinema.

Sou, aquilo a que se chama, um cromo.

Apaixonei-me por Avatar na primeira imagem, no primeiro trailer que vi. Vi duas vezes o filme no cinema e faço intenção de comprar o DVD assim que saia.

Sim, faz lembrar Danças com Lobos ou Pocahontas nas suas múltiplas versões. Mas Avatar é um marco no cinema. 

Sou, orgulhosamente, dono de um livro com a "arte" do filme.

Lindo! 

Contra

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Para aqueles dias em que tudo parece mau sugiro que se pegue no iPod e se ponha a tocar, em alto som, o novo dos Vampire Weekend. Um pop muito divertido. Um álbum bom para os fins de tarde no Malhão ou para neles pensar todo ano.
Horchata, Taxi Cab ou Holiday são canções do catano!

É hoje!

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A nova loucura de Tim Burton chega hoje. Em 3D, uma nova abordagem ao clássico Alice no País das Maravilhas.
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This is our last goodbye

I hate to feel the love between us die.

But it's over

Just hear this and then I'll go:

You gave me more to live for,

More than you'll ever know.



Well, this is our last embrace,

Must I dream and always see your face?

Why can't we overcome this wall?

Baby, maybe it's just because I didn't know you at all.



Kiss me, please kiss me,

But kiss me out of desire, babe, and not consolation.

Oh, you know it makes me so angry 'cause I know that in time

I'll only make you cry, this is our last goodbye.



Did you say, "No, this can't happen to me"?

And did you rush to the phone to call?

Was there a voice unkind in the back of your mind saying,

"Maybe, you didn't know him at all,

you didn't know him at all,

oh, you didn't know"?

 
Well, the bells out in the church tower chime,

Burning clues into this heart of mine.

Thinking so hard on her soft eyes, and the memories

Offer signs that it's over, it's over.

Shutter Island

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Vendo Shutter Island duvidamos de tudo. Chegamos a um ponto onde até nos perguntamos se a nossa própria sanidade está intacta ou não. E é esse o mérito deste grande filme de Scorcese.

No quarto papel como protagonista de uma fita de Scorcese, após Gangs de Nova Iorque, O Aviador e Entre Inimigos, Leo Di Caprio é um teso polícia, que, com o seu companheiro Mark Ruffalo são chamados a resolver um caso em Shutter Island.

O que é Shutter Island. A ilha mais misteriosa da história do cinema, capaz de rivalizar com a casa de Lost? Sim. Mas também a sede de um manicómio para criminosos. De lá fugiu, descalça, uma mulher, que estava trancada por fora na sua sala.

O mistério domina a primeira parte.

Depois vem o deslumbre. O estranho médioco de Ben Kingsley e as reminiscências de Di Caprio. Como soldado lembra-se da libertação do campo de Dachau. Um trauma.

Mais fundo a morte da mulher.

Sucedem-se cenas e mais cenas e às tantas estamos mergulhados num onírismo lynchiano. Como em Mulholand Drive já não sabemos que cena é real e que cena não é. A luta da personagem de Di Caprio contra a ilha, contra os outros e contra si, torna-se numa luta também nossa.

Julie & Julia

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Deliciosa viagem culinária apresentada por Nora Ephron. Temos duas histórias entrelaçadas. Julia Child, era, nos anos 40, uma americana, demasiado alta, de voz esganiçada, de acompanhou o marido até Paris. Pouco interessada em passar o tempo sem fazer nada, e devido ao seu apetite, decide aprender a cozinhar. Apesar de mal aceite pelos franceses, rapidamente aprende a cozinhar muito bem.
A sua fama de bem cozinhar chega aos nossos graças ao seu livro de receitas.
Foi nesse livro que Julie Powell pegou em 2002, em Queens, para dar sentido a uma vida de que não gostava. Decidiu, num ano, experimentar todas as receitas de Julia e escrever um blogue sobre isso.
A vida de duas mulheres cuja culinária salvou numa ode à boa cozinha, a Paris e ao amor.

A princesa e o sapo

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Numa altura em que reina o 3D e os desenhos animados são digitais, a Disney lança a Princesa e o Sapo, a história de uma rapariga sulista que beija um sapo para que ele se transforme em Príncipe, mas é ela a transformar-se em sapo.
Uma delícia e uma lição de como devem ser os filmes de animação. Não que eu não goste dos digitais. Gosto. Mas ainda há espaço para os "tradicionais".

Invictus

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Para quem viu o filme de Eastwood e ficou com fome de mais.
Invictus vai ainda mais fundo nos hábitos de Mandela, tem fotografias da sua juventude e ainda histórias como a de Mandela se levantar sempre às 04h30 e fazer a sua cama, nem nos hotéis, deixa que a façam por ele, na China pediu desculpa a uma empregada triste e ofendida por aquele estranho fazer o trabalho dela, alegou que para ele era um hábito entranhado como lavar os dentes.

Novo livro de Bolaño já está nas livrarias

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NIKE supera-se. Claro.

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Que grande cerimónia, ontem, em Londres para apresentar as novas vestimentas das selecções NIKE que vão estar no Mundial.

Lindos, os equipamentos da Eslovénia e EUA.

Mas, o novo de Portugal, é um regalo. Principalmente branco, apresenta duas listas verticais vermelhas e verdes que, fazem deste, um dos equipamentos mais bonitos de sempre da nossa equipa.

É como se já estivesse na minha colecção.

Bem, os outros também. A NIKE supera, os coleccionadores e fans agradecem!

God of War em Março

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Daqui a 22 dias!

As consolas e eu

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Adoro videojogos.

Se a criança/jovem/adulto forem equilibrados não há mal nenhum em gostar deles.

Li centenas de livros antes de ter uma consola. Hoje é sagrado que leia e que jogue antes de dormir. Não sou mais estúpido ou menos culto por gostar de jogar.

Comprei uma Playstation quando fiz 16 anos e recebi algum dinheiro. Lá comprei. Primeiro jogava demos (amostras que saiam numa revista). Depois ia comprando jogando conforme podia. Lembro o primeiro Syphon Filter e o primeiro Medal of Honor. Lembro as jogatanas dos primeiros PES, primeiros FIFAs e do Viva Football.

Quando fiz 18 compre a PS2. Que gráficos. Que evolução. Aí era quase só FIFA e PES. Algumas plataformas, algum GTA. Mas pouco.

Quando acabei o curso, gastei 300 euros e comprei uma PSP e um PES. E esta máquina que me apaixona desde então. FIFA. PES. Resistence. Mas principalmente God of War, o melhor jogo que já joguei.
A namorada perfeita percebe a minha tara e já me ofereceu uma PS3 que é fabulosa mas a minha fidelidade mantém-se no divertimento portátil.

É com os olhos de miúdo de 16 anos, quando eu tinha 16 anos ainda se era miúdo, hoje já não, que jogo Army of Two que comprei já com o meu ordenado e que aguardo a saída de Dante´s Inferno.

Mas tirei um curso; leio; vou ao cinema; ao ginásio e namoro.

Não há mal nos videojogos quando se sabe coloca-los no seu lugar.