Nicolas Cage é um solitário professor universitário para quem tudo é explicável pela ciência ou, se não é, explica-se pelo acaso. A única fé e amor existente na vida de Cage é o seu filho. A mulher faleceu num incêndio (já vimos este enrendo em "Sinais", não?).
Um dia o filho assiste à cerimónia de desenterramento de uma "cápsula do tempo" onde, 50 anos antes, dezenas de crinças tinham depositado desenhos onde representavam a sua visão do futuro. O filho de Cage recebe porém um estranho desenho-uma folha contendo apenas números que, o curisoso professor percebeu ser um código.
Com belos pormenores de um Alex Proyas que capta o público pela imagem envolvente dei comigo a pensar que, este é o filme que "A guerra dos mundos" não soube ser. Mas o fôlego dura pouco e o argumento torna-se demasidado banal entre um sobrenatural barato e um já demasiado batido toque alien na história.