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Sou dado a amores. E um dos maiores é o cinema.

Sou, aquilo a que se chama, um cromo.

Apaixonei-me por Avatar na primeira imagem, no primeiro trailer que vi. Vi duas vezes o filme no cinema e faço intenção de comprar o DVD assim que saia.

Sim, faz lembrar Danças com Lobos ou Pocahontas nas suas múltiplas versões. Mas Avatar é um marco no cinema. 

Sou, orgulhosamente, dono de um livro com a "arte" do filme.

Lindo! 

Contra

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Para aqueles dias em que tudo parece mau sugiro que se pegue no iPod e se ponha a tocar, em alto som, o novo dos Vampire Weekend. Um pop muito divertido. Um álbum bom para os fins de tarde no Malhão ou para neles pensar todo ano.
Horchata, Taxi Cab ou Holiday são canções do catano!

É hoje!

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A nova loucura de Tim Burton chega hoje. Em 3D, uma nova abordagem ao clássico Alice no País das Maravilhas.
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This is our last goodbye

I hate to feel the love between us die.

But it's over

Just hear this and then I'll go:

You gave me more to live for,

More than you'll ever know.



Well, this is our last embrace,

Must I dream and always see your face?

Why can't we overcome this wall?

Baby, maybe it's just because I didn't know you at all.



Kiss me, please kiss me,

But kiss me out of desire, babe, and not consolation.

Oh, you know it makes me so angry 'cause I know that in time

I'll only make you cry, this is our last goodbye.



Did you say, "No, this can't happen to me"?

And did you rush to the phone to call?

Was there a voice unkind in the back of your mind saying,

"Maybe, you didn't know him at all,

you didn't know him at all,

oh, you didn't know"?

 
Well, the bells out in the church tower chime,

Burning clues into this heart of mine.

Thinking so hard on her soft eyes, and the memories

Offer signs that it's over, it's over.

Shutter Island

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Vendo Shutter Island duvidamos de tudo. Chegamos a um ponto onde até nos perguntamos se a nossa própria sanidade está intacta ou não. E é esse o mérito deste grande filme de Scorcese.

No quarto papel como protagonista de uma fita de Scorcese, após Gangs de Nova Iorque, O Aviador e Entre Inimigos, Leo Di Caprio é um teso polícia, que, com o seu companheiro Mark Ruffalo são chamados a resolver um caso em Shutter Island.

O que é Shutter Island. A ilha mais misteriosa da história do cinema, capaz de rivalizar com a casa de Lost? Sim. Mas também a sede de um manicómio para criminosos. De lá fugiu, descalça, uma mulher, que estava trancada por fora na sua sala.

O mistério domina a primeira parte.

Depois vem o deslumbre. O estranho médioco de Ben Kingsley e as reminiscências de Di Caprio. Como soldado lembra-se da libertação do campo de Dachau. Um trauma.

Mais fundo a morte da mulher.

Sucedem-se cenas e mais cenas e às tantas estamos mergulhados num onírismo lynchiano. Como em Mulholand Drive já não sabemos que cena é real e que cena não é. A luta da personagem de Di Caprio contra a ilha, contra os outros e contra si, torna-se numa luta também nossa.

Julie & Julia

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Deliciosa viagem culinária apresentada por Nora Ephron. Temos duas histórias entrelaçadas. Julia Child, era, nos anos 40, uma americana, demasiado alta, de voz esganiçada, de acompanhou o marido até Paris. Pouco interessada em passar o tempo sem fazer nada, e devido ao seu apetite, decide aprender a cozinhar. Apesar de mal aceite pelos franceses, rapidamente aprende a cozinhar muito bem.
A sua fama de bem cozinhar chega aos nossos graças ao seu livro de receitas.
Foi nesse livro que Julie Powell pegou em 2002, em Queens, para dar sentido a uma vida de que não gostava. Decidiu, num ano, experimentar todas as receitas de Julia e escrever um blogue sobre isso.
A vida de duas mulheres cuja culinária salvou numa ode à boa cozinha, a Paris e ao amor.

A princesa e o sapo

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Numa altura em que reina o 3D e os desenhos animados são digitais, a Disney lança a Princesa e o Sapo, a história de uma rapariga sulista que beija um sapo para que ele se transforme em Príncipe, mas é ela a transformar-se em sapo.
Uma delícia e uma lição de como devem ser os filmes de animação. Não que eu não goste dos digitais. Gosto. Mas ainda há espaço para os "tradicionais".

Invictus

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Para quem viu o filme de Eastwood e ficou com fome de mais.
Invictus vai ainda mais fundo nos hábitos de Mandela, tem fotografias da sua juventude e ainda histórias como a de Mandela se levantar sempre às 04h30 e fazer a sua cama, nem nos hotéis, deixa que a façam por ele, na China pediu desculpa a uma empregada triste e ofendida por aquele estranho fazer o trabalho dela, alegou que para ele era um hábito entranhado como lavar os dentes.