Chegou em português

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Concertos lisboetas que aí vêm

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Skunk Anansie, Coliseu, 4 de Novembro
Mariza, Coliseu, 31 de Outubro


Como Obelix caiu no caldeirão...

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Que delícia. Li num sopro o livro que responde à pergunta essencial da saga Astérix.

Luís, o simples

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Não tive oportunidade de ir ter com Luís Sepúlveda mas a minha tia fez-me o favor de pedir o autografo. Como todos os bons homens foi simático, disse que o seu avô fora Francisco e que tinha feito anos a 4 de Outubro. Simples, talvez não pareça o génio que é.

Sepúlveda hoje em Portugal!

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Luis Sepúlveda, um dos melhores escritores mundiais está em Portugal e apresenta hoje o seu novo livro: A sombra do que fomos. O chileno estará às 18h00 no El Corte Inglés para uma sessão de autografos que, a julgar pela paciência que tem para quem o admira se deve estender bastante. Sorte a nossa!

A Fúria Divina

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José Rodrigues dos Santos regressa. Mantém o seu estilo DanBrowniano de contar histórias. Mantém o seu herói, o criptologista Tomás Noronha (em Dan Brown é o simbologista Robert Langdon como figura central). Mantém uma história que nos deixa presos até a acabar.

Desta feita a temática é Deus. Deus visto pelos muçulmanos através da bem construída história do pequeno Ahmed de 7 anos que começa a estudar o Alcorão e se vê comfrontado com muitas dúvidas. É de longe a melhor personagem e a parte do livro que mais chama à atenção e que melhor está escrita.

As aventuras de Tomás Noronha, desta vez tentando evitar um iminente ataque terrorista ao Mundo Ocidental por parte de terroristas islâmicos têm picos de interesse: as explicações da Energia Nuclear ao longo do tempo, os seus usos e a forma de fabricar uma bomba; as viagens pelo Mundo. Depois existem as banalidades: alguns almoços secretos algo forçados ou os "engates" do académico.

O livro vale pela história e estórias que JRS nos conta e ensina e pela história de Ahmed. Eu gostei. O melhor desde Codex.

Está quase I

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Está quase II

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Consegui

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No próximo dia 3 de Outubro estarei em Coimbra a ver U2.

Love happens

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Aaron Eckhart é Burke Ryan, um homem infeliz que não consegue ultrapassar a morte da mulher, três anos antes. Para tentar fintar a dor escreve um livro que se torna uma inspiração para os que perderam familiares e Burke passa a ser um sucesso comercial vendendo livros e dando seminário de ajuda.

Num dos seus seminários vai a Seattle, cidade-natal da sua mulher e onde vivem os seus antigos sogros com quem não fala desde que a morte da mulher. É no hotel em Seattle onde dá o seminário que conhece Jennifer Aniston. Eloise é uma bonita florista por quem Burke cai de amores.

A perspectiva do filme é fresca. Não é um amontoado de lugares comuns à espera do final feliz. É um filme que convence a chorar , mais pelo talento de Eckhart do que por mérito da realização, e é um filme que permite rir e sorrir. Talvez o equilíbrio devesse ter sido melhor trabalhado mas o resultado é muito agradável.