Dorian Gray
A Londres vitoriana anda a ser muito visitada. Sem pensar muito lembro-me de Sweeney Todd, de Sherlock Holmes ou de Um Conto de Natal. Desta vez o livro emprestado é de Oscar Wilde e a história a de Dorian Gray.
A trama é conhecida há dezenas e dezenas de anos: o jovem Dorian Gray chega a Londres para tomar conta da fortuna do avô falecido. Dono de uma estonteante beleza cativa todos à sua volta. Os homens querem ser seus amigos, as mulheres suas amantes. A princípio Gray é casto e procura uma vida simples mas desde logo Lord Henry Wotton o apresenta os prazeres de Londres.
É quando lhe pintam o retrato que Dorian se apaixona por si próprio e vende a alma ao diabo em troca de uma eterna juventude. Quem envelhece é o retrato, não sofrendo Dorian com nada. E aqui está a novidade do filme: hoje em dia há tecnologia para fazer com que as cenas em que se vê o quadro a envelhecer e a alma podre de Dorian pareçam convicentes. De resto o filme não acrescenta nada e até dá para dormir num terço da duração.
1 comment
o livro Dorian Gray li pela primeira em português
cumprimentos de Antuérpia
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