A Lisboa da sardinha no pão e da ceraveja fresquinha saiu segunda-feira de casa para festa rija até de manhã. Se para os mais velhos Santos Populares significa ver as marchas depois de uma sardinhada no seio da juventude nasceu e cresce a noção da noite dos Santos como uma farra, cerveja e sangria a rodos e dançar na rua até o sol bater na ressaca.
Eu jovem me confesso, mesmo moderno e modernista, divirto-me mais a beber um euro de cerveja em Alfama e a comer uma bifana no pão duro do que a beber a minha mesada numa discoteca fashion ou a comer para passar fome na moda de um restaurante.
Não há noite com a dos Santos! Festa em todas as ruas e cerveja a cada dois metros, é assim o sonho de´um latino
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