Vento - Elegia analógia
Confesso
ter estranhado
o vento de norte
num dia de sul
veranil
que a mim te trouxe
como presente estival
Admito
vir a entranhar-me
na rajada de gélido vento
que num dia
sazonal
de ladrão de folhas de árvore
a mim te roubará
Reconheço
sentir-se a falta
Já
Todo eu sou hoje
um vento mais do que disperso
Francisco Reis
7 comments
Quem dera que me escrevessem estes poemas para mim
Lindo
e tudo vento levou menos o teu talento
VENTOS DE POESIA. QUE BONITO
LIndo. Muuito bom bjinhos
..sempre reconheci em ti 1 talento quase q incomparavel para a escrita de poemas e textos, nunca plo facto de seres meu amigo..nem plo facto de ja ter lido mts coisas tuas..ms sim porq sempr q leio algo teu m conseguires surpreender c a tua genialidade!
abraço fill
muito bom poema bro. parabéns e continua a blogar.
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