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Assisti perplexo ao espectaculo: centenas de miudos esperaram até à meia noite para comprar o último livro de Harry Potter. No país em crise há sempre espaço para a magia. Um livro nunca é só um livro mas miudos fora da cama à meia noite antes de um dia de aulas? Pais falidos a gastar vinte euros? Mais um apontamento de um país especial.
PS: também lá estava por amor ao meu primo, ávido leitor do mágico.

A Adição

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Os Da Weasel prometiam há semanas que este seria o concerto da sua vida. Duvido que tenha sido. Faltava o público que a banda merece e faltava um local onde a acústica deixasse a poesia urbana de Carlão e Virgul brilhar. Ainda assim, optimo concerto.


Uma grande produção espantou e maravilhou aqueles que se dirigiram ao Atlântico. Um grande palco com uma extensão à frente em forma de w impressionava e foi usada para a banad de Almada chegar sempre perto do palco.


Num concerto em três fases a priemira foi a de aquecer o público faminto. A"divinha quem voltou" abriu, outros temas conhecidos foram desfilando como "God bless Johny "(jump!) ou o clássico Duía. Confusos, os putos, aos milhares não percebima estas canções. Muitos dos fans actuais dos Da W conhecem a banda desde Re-Definições. Há tanto para descobrir atrás.


Depois da descarga de energia veio a segunda fase. Os convidados: Maestro Massena, Bernardo Sassetti, Manuel Cruz, Atiba e os fabulosos Gato Fedorento animaram e muito a noite.


No fim um choque. O melhor para o fim com os grandes singles da banda a serem disparados para o público rendido. "Re-Tratamento", "Outro Nível" , "Força" e outras adivinhavam fim do espectáculo que acabaria em beleza com o "Tás na boa". E, esteve-se na boa com os Da Weasel.



PS: Parabéns à super-produção do concerto. Impagáveis os pormenores tais como o blazer de Pacman com o logotipo da banda ou o palanque usado em "Negócios Estrangeiros".