Novo livro de Bolaño já está nas livrarias

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NIKE supera-se. Claro.

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Que grande cerimónia, ontem, em Londres para apresentar as novas vestimentas das selecções NIKE que vão estar no Mundial.

Lindos, os equipamentos da Eslovénia e EUA.

Mas, o novo de Portugal, é um regalo. Principalmente branco, apresenta duas listas verticais vermelhas e verdes que, fazem deste, um dos equipamentos mais bonitos de sempre da nossa equipa.

É como se já estivesse na minha colecção.

Bem, os outros também. A NIKE supera, os coleccionadores e fans agradecem!

God of War em Março

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Daqui a 22 dias!

As consolas e eu

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Adoro videojogos.

Se a criança/jovem/adulto forem equilibrados não há mal nenhum em gostar deles.

Li centenas de livros antes de ter uma consola. Hoje é sagrado que leia e que jogue antes de dormir. Não sou mais estúpido ou menos culto por gostar de jogar.

Comprei uma Playstation quando fiz 16 anos e recebi algum dinheiro. Lá comprei. Primeiro jogava demos (amostras que saiam numa revista). Depois ia comprando jogando conforme podia. Lembro o primeiro Syphon Filter e o primeiro Medal of Honor. Lembro as jogatanas dos primeiros PES, primeiros FIFAs e do Viva Football.

Quando fiz 18 compre a PS2. Que gráficos. Que evolução. Aí era quase só FIFA e PES. Algumas plataformas, algum GTA. Mas pouco.

Quando acabei o curso, gastei 300 euros e comprei uma PSP e um PES. E esta máquina que me apaixona desde então. FIFA. PES. Resistence. Mas principalmente God of War, o melhor jogo que já joguei.
A namorada perfeita percebe a minha tara e já me ofereceu uma PS3 que é fabulosa mas a minha fidelidade mantém-se no divertimento portátil.

É com os olhos de miúdo de 16 anos, quando eu tinha 16 anos ainda se era miúdo, hoje já não, que jogo Army of Two que comprei já com o meu ordenado e que aguardo a saída de Dante´s Inferno.

Mas tirei um curso; leio; vou ao cinema; ao ginásio e namoro.

Não há mal nos videojogos quando se sabe coloca-los no seu lugar.

O lobisomen - adenda

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Quero aqui elaborar o apontamento que fiz sobre o filme The Wolfman (O Lobisomen). Confesso que me desiludi à grande com a fita, apesar de ser um filme interessante para relaxar numa tarde sábado, de gelado em punho, após uma semana de canseira.

O magnífico cast (Hopkins é um dos melhores actores do Mundo e tem um magnetismo próprio das estrelas; Del Toro tem todo o sofrimento do Mundo nos olhos como está talhado para o papel de condenado à infelicidade como o é esta sua personagem ou já tinha sido a de 21 Gramas; Weaving tem o talento para ser uma personagem serena e segura como o é aqui e já tinha sido em Senhor dos Anéis ou Matrix, já Blunt, apesar da grande beleza teria bem mais a mostrar do que a sua cara usada para close-up´s e o talento desperdiçado) pedia tão mais. Como não fazer um filmaço com estes quatro grandes actores mais todo o dinheiro que havia para gastar, é para mim um mistério.

A história do lobisomen é conhecida. Um homem amaldiçoado transforma-se em homem/lobo nas noites de lua cheia. Aqui há já um lobisomen à solta que mata Ben, irmão de Del Toro, filho de Hopkins, noivo de Blunt.

Del Toro regressa à pequena vila inglesa onde tudo ocorre e onde não ia, relações cortadas com a família, para resolver o mistério do assassinato do irmão cujo corpo está desfigurado. Terá sido um louco? Um animal selvagem? O urso dos ciganos? É no acampamento cigano que Del Toro encontra respostas. Respostas que vêm da velha cigana Geraldine Chaplin (a quinta grande actriz do lote) e respostas que vêm do ataque do lobisomen que mata tudo o que vê e morde Del Toro.

A partir daí o protagonista começa a sentir-se estranho até se ir transformando ele próprio num lobisomen. Descobre que não é o único da família, já que o pai o é também, e é enviado para um sanatório. Aqui há um dos pontos que seria interessante explorar: a fragilidade da mente humana. As dictomias presentes no filme poderiam ter aqui um toque de psiquiatria que não têm: homem/besta; bem/mal; noite/dia e outras que tais.

Grandes efeitos especiais. Interessante fotografia da vila inglesa e da Londres da Revolução Industrial. Mas demasiadas limitações.

Tragédia na Madeira

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O meu pesar está com a Madeira.

O lobisomen

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Poderia ser um interessante exercício sobre a mente humana. Mas não. É um filme de pipoca. Para isto não era preciso ter um cast com Hopkins, Del Toro, Blunt ou Weaving.

Que belo pedaço de acção/loucura: Army of Two

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