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A minha seleção

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Na baliza Ricardo e Quim atravessam momentos menos bons mas, existem três guarda-redes muito bons: Beto, Eduardo e Rui Patrício podem jogar e bem pela equipa; nas laterais a direita tem Bosingwa e, pode apostar-se em Miguel Lopes ou Vasco Fernandes como opções de futuro; na esquerda Caneira pode tapar o buraco mas, César Peixoto ou os miúdos Tiago Pinto e Antunes podem ser opções válidas. No centro há Pepe, Alves e Carvalho e podem haver Manuel da Costa, Tonel ou Daniel Carriço.

No meio campo defensivo apostaria em Miguel Veloso, Pelé, João Moutinho, Manuel Fernandes ou em Pedro Mendes, para o ataque Danny, Ruben Amorim ou até o sub-aproveitado José Pedro.

Nas alas Ronaldo, Duda, Simão são certos, Nani e Quaresma estão a decidir se são ou não bons jogadores e há jovens extremos como Diogo Viana, Bruno Gama ou Hélder Barbosa que podem ser úteis.

No ataque Hugo Almeida e Makukula são opções para jogos mais físicos, Yannick e Postiga para jogos de subtileza. Novas apostas? Que tal Rui Fonte do C. Palace ou Saleiro da Académica?

Desilusão...

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Esta não é a selecção de todos nós. Se critiquei Scolari cujo prazo de validade acabou em 2004 com o golo de Charisteas muito mais critico Queiróz que comanda uma equipa apática. Ontem Queiróz prometeu mudança. Na baliza Eduardo estrou-se bem mas, foram pouco esclarecidas as estreias de Duda a lateral ou Pepe a trinco. A selecção com Miguel Veloso, João Moutinho, Raul Meireles, Pedro Mendes ou Manuel Fernandes não precisa de experiementar Pepe, um dos melhores centrais do mundo ou Fernando Meira no meio campo. Para jogar a dez, há Moutinho e Danny. Deco parece ter perdido a vontade de jogar por Portugal. Jogar por Portugal não é só ir a Europeus e Mundiais é, também, estes jogos particulares.
Duda jogou bem como lateral ofensivo mas, não teve adversários que o fizessem ter que defender. Duda é um belo extremo e, deve jogar lá na frente onde Nani é uma fraca imitação de Ronaldo. A ponta-de-lança jogou Almeida que tendo físico e técnica não marca golos. Orlando Sá, com apenas 20 anos mostrou bons pormenores mas, se nem experiência na Liga tem parece-me que pouco desiquilibrará numa fase de qualificação para um Mundial....
A selecção fez 24 remates e falhou escandalosamente vários golos tendo marcado na conversão de um penalty que não o foi. Com esta equipa não vamos a lado nenhum.

Séries - Conta-me como foi

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Esta série é, das poucas coisas, que fazem fazer ligar a televisão. Narrada pela voz do filho mais novo é um delícia em todos os aspectos. No Portugal do fim dos anos 60 apresenta histórias giras e bem contadas, cenários e guarda-roupas de uma qualidade equivalente ao que de melhor se faz e, interpretações de pessoas que têm a vantagem de ser, de facto actores, como Rita Blanco e Miguel Guilherme. Como diz o jingle é "o melhor das tv's"

Séries - A vida secreta de Salazar

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A SIC puxou da teoria de que Salazar não caiu da cadeira mas sim na banheira e usou tal teoria como rastilho para a vida particular de Salazar. Depois juntou algumas mulheres bonitas e já está. Especulação e mamas, eis as produções nacionais...

Guia de compras para grandes e médios clubes portugueses

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Comecemos pelo Leixões. Na baliza está o melhor keeper da Liga: Beto, na defesa, um valor segura para a direita e centro: Vasco Fernandes, no meio campo um líder silencioso: China. Palavra ainda para Braga, extremo ou avançado eficaz.

No Braga vários homens caberiam num grande. No meio campo a séria promessa Stélvio, nas alas Matheus e Mossoró e no ataque Orlando Sá ou Meyong. Palavra para o grande Eduardo.

No Marítimo o extremo Djalma destaca-se. No Guimarães Douglas é um matador e Desmarets um seguro e trabalhador médio. Na Amadora Nuno André Coelho tem pinta de novo Ricardo Carvalho, Celestino é um belo trinco e o veloz Silvestre Varela merecem destaque.

Na Naval, os extremos João Ribeiro e Marinho podem ser muito úteis. No Paços, William recuperado promete muito. Em Belém, Mano enche uma ala direita. Na Trofa Tiago Pinto é o lateral do futuro. No Rio Ave Yazalde tem faro para o golo.

Scolari

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Após alguns meses, o Chelsea despediu Luiz Filipe Scolari. O clube não jogava bem, o treinador parecia não entender completamente o ambiente em que estava inserido e, após o empate, a zeros, em casa, ante o Hull, esta é uma decisão espectável.

Caso Abramovich queira gastar muito dinheiro o candidato é Frank Rijkard. Caso queira gastar menos dinheiro e, ganhar o coração dos adeptos blues, Zola é o homem certo.

Da Europa Scolari leva expectativas defraudadas em dois países e dinheiro. Muito dinheiro.

Séries - Californication I

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Chego sempre atrasado às modas mas, agora que comecei a ver Californication, já vi metade da primeira série. David Duchovny trocou o FBI por uma carreira de escritor de um só sucesso, amargurado, apaixonado pela ex-mulher e, verdadeiro garanhão, escondendo o vazio da sua vida em inúmeras conquistas.

Cinema - Frost / Nixon

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And the Oscar goes to....

Cinema - Valquíria

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Numa altura em que a II GM volta em força aos cinemas este filme tenta partir do pressuposto de que nem todos os militares nazis eram "maus" como Hitler e, de que, alguns até o tentaram derrubar quando tomaram consciência da sua monstruosidade.
Valquíria (título tirado da obra de Wagner que, ironicamente Hitler tanto admirava) foi a 15ª tentativa de assassinato a Hiltler. Sabemos que falhou mas o que não sabíamos era como um coronel (Tom Cruise com Stauffenberg) e muitos outros oficiais viram que os interesses de Hitler não eram os interesses da Alemanha e, que, tentaram heroicamente salvar o seu país do horror que fez uma raça passar.
Tom Cruise é memória do cinema e hoje em dia apenas um canastrão mas, este filme é de tal modo conduzido que mais parece que os actores são uma maneira de contar a história do realizador e não ilhas no meio da realização.

Cinema - Dúvida

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Dúvida é teatro. Mas, transposto para o cinema com tão boas interpetrações, quem se importa com a origem?
Meryl Streep tinha cumprimentado o público pela última vez na pele de uma mãe solteira que cantava e dançava nas ilhas gregas, agora é a muito severa irmã Beauvier, directora de um colégio cristão. Acima de si está Phillip S. Hoffman, o padre Flynn que, pela postura descontraída com encara a Igreja e pelas homilias originias não agrada à irmã.
Num seio de austeridade desenvolve-se a personagem de Amy Adams, a irmã James que, na sua odiosa inocência pensa ver no Padre Flynn um pedófilo. A suspeita e a dúvida tomam conta da irmã James e do público mas a certeza de que o padre é culpado domina desde logo o pensamento da irmã Beauvoir que a qualquer custo tenta provar a culpa de PSH. Muito bons os diálogos, o ambiente e, acima de tudo um certo nevoeiro de austeridade que vai envolvendo toda a trama.