Recordações de Natais passados

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É hoje

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  • 90 salas de cinema
  • 50 com projecção 3D
  • primeiro filme de James Cameron em 12 anos
  • uso da tecnologia de reconhecimento facil
  • orçamento de 200 milhões de euros
  • história passada no Planeta Pandora em 2154

Inveja

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Hoje e amanhã há portugueses a correr a ver a ante-estreia de Avatar. Resta-me esperar por quinta-feira.

As obras-primas de T.S. Spivet

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O objecto é maravilhoso: capa dura, boas ilustrações na capa, bom papel e bonitos desenhos tipo-rabisco a ilustrar muitas das páginas.

Trata-se de um romance de caractér marcadamente juvenil. Trata-se de uma história na América mas é escrita por um sueco que ainda nem fez 30 anos. É uma delícia de livro. Fica bem na estante mas sabe tão lê-lo. Que bela surpresa!

Avatar

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James Cameron promete revolucionar o cinema com Avatar, que, com ansiedade espero ver. Eu acredito.

Avatar: Mais um grande jogo para a PSP

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Planeta 51

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Eis uma permissa original: um astraunata americano parte em busca de vida no Universo e encontra-a, mas, no Planeta 51 onde aterra, ele é que é diferente e estranho, é ele o alien. É curioso como temos que ir à animação para ver ideias verdadeiramente originais. Podem dizer que em O Planeta dos Macacos, já o herói da fita é que era o alien, mas aqui não se trata de um desfazamento temporal, trata-se de um planeta à parte.
Tem uma eficaz agradabilidade visual, um sentido de humor que domina estes filmes e um argumento bem escrito.

Ágora

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Amenabar, autor de obras de grande qualidade como Abre los Ojos e The Others, regressa com o seu melhor filme de sempre: Ágora. Ágora é a história de Hipácia de Alexandria, a filósofa, a mãe da astronomia, mas é também uma história da guerra religiosa e uma história sobre as condições humanas.

Estamos na Alexandria dominada pelo Império Romano, já cristão. Aqui vive e prospera Hipácia, que na Biblioteca , famosa e a maior do Mundo então, dá aulas de astronomia aos seus sequiosos alunos. Vamos acompanhando o percurso de vida desta mulher independente e sedenta de conhecimento, o que não era bem visto, e menos seria pelos fundamentalistas cristãos.

Por trás há o seu escravo, mais inteligente do que os seus alunos e que por ela se vai apaixonando, que depois dos tumultos na cidade acaba libertado e junta-se ao sombrio exército dos Cristãos. Por trás há a turba cristã que cresce e começa a contestar com a arrogância a supremacia pagã. Depois conquista a minoria judia. Amenabar sabe mostrar que os cristãos são Homens e têm neles a soberba e a vontade de poder. Amenabar sabe mostrar, pela primeira vez no cinema, que nem todos os cristãos são bons.

Com um biopic de excelência de Hipácia , obrigado Rachel Weiz, que originou o início da descoberta dos mistérios do Universo; com uma história de amor e com a História de Alexandria é bom de ver que este é um grande filme. Um épico europeu com o arrojo americano mas com o conteúdo europeu. Muito bom.