Plastic Beach

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Dizem que este é o pior álbum dos Gorillaz. Será, concordo.
Mas em termos gerais é bom.
É destemido. Experimenta. Brinca com o som.
Abra-se a mente.
Alarguem-se os ouvidos.
Abram alas para a boa arte.

Será melhor?

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Primeiro veio isto:


Agora vem aí isto:


Visitem

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Transferi o meu amor por equipamentos de futebol para aqui : http://amodabola.blogspot.com/

A nossa tribo treina para se superar!

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Seguindo o mote do seu capitão, os guerreiros procuram a perfeição para chegarem em grande força ao Mundial.




A Nike lança o anúncio “O adversário de Cristiano”, um novo spot publicitário com Cristiano Ronaldo como único protagonista, no qual ele mostra como supera a sua máxima exigência para chegar a ser o melhor jogador do mundo. CR quer ser um dos melhores do mundo, ou o melhor!



Analisa cada jogada, cada passe, cada golo com uma alta dose de autocrítica, que o leva a ser melhor dia após dia. A autocrítica segue-o, persegue-o, leva-o a procurar a perfeição, e ele deve treinar mais, correr mais, esforçar-se mais.



Mais autocrítica, melhor jogador.



Transcrição do anúncio:



• Aparece no final de cada jogo;

• Persegue-me;

• Atormenta-me;

• Mesmo que tenha rebentado com o marcador;

• Ele tem sempre algo a dizer;

• É muito chato;

• Não cheguei àquele passe;

• Não controlei bem a bola;

• Todos os livres têm de dar golo;

• A sua frase preferida?

• “Se achas que já és perfeito então nunca vais sê-lo”;

• E continua, continua, todo o santo dia;

• Sete dias por semana;

• Mas sabes que mais?

• Eu adoro este gajo!

Iraque 6 Pandora 3

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Melhor Filme

The Hurt Locker



Melhor Realizador

Kathryn Bigelow por “The Hurt Locker”



Melhor Actor Principal

Jeff Bridges por “Crazy Heart”



Melhor Actriz Principal

Sandra Bullock por “The Blind Side”



Melhor Actor Secundário

Christoph Waltz por “Inglourious Basterds”



Melhor Actriz Secundária

Mo’Nique por “Precious”



Melhor Argumento Original

The Hurt Locker



Melhor Argumento Adaptado

Precious



Melhor Filme Estrangeiro

El Secreto De Sus Ojos (Argentina)



Melhor Filme de Animação

Up



Melhor Documentário

The Cove



Melhor Fotografia

Avatar



Melhor Banda Sonora

Up



Melhor Canção Original

The Weary Kind (Crazy Heart)



Melhor Direcção Artística

Avatar



Melhor Montagem

The Hurt Locker



Melhor Caracterização

Star Trek



Melhores Guarda-Roupa

The Young Victoria



Melhores Efeitos Especiais

Avatar



Melhor Edição de Som

The Hurt Locker



Melhor Mistura de Som

The Hurt Locker



Melhor Curta-Metragem

The New Tenants



Melhor Curta-Metragem – Documentário

Music By Prudence



Melhor Curta-Metragem – Animação

Logorama

As maravilhas de Alice

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Tim Burton encontrou em Lewis Carroll, que escreveu este Alice há quase 150 anos, o seu argumentista perfeito.

Com mais meios, leia-se dinheiro, que nunca, Burton soltou toda a sua genialidade, num filme de camadas que pode agradar aos pequenos que os pais levam ao cinema em grande número (não sabem que nem tudo o que parece, é?) mas é para os crescidos, que se dirige este filme. Só crescidos, e para ser crescido, é preciso ter a imaginação infantil e a inteligência musculada, é que podem chegar perto de entender a subtil grandeza de duas mentes geniais emparelhadas.

Da história pouco há a dizer. Há dezenas de versões do livro. Há vários filmes. Houve desenhos-animados.

O que aqui interessa é o que Burton traz à história que não existisse já. E a resposta é: Burton traz compreensão. Burton entende Carroll.

Mia Wasikowska, de 19 anos, é Alice. E ainda bem. Contrastando com a doçura da sua cara, temos na actriz, uma Alice determinada e destemida que se vai transformando, passo a passo, numa jovem inglesa espartilhada no Séc. XVIII, numa heroína de uma terra de maravilhas e perigos. Alice faz uma jornada de descoberta e nós assistimos a tudo.

No caminho conhece o Chapeleiro. Fabulosos J. Depp que pintou o cabelo e as mãos de laranja (o mercúrio, no Séc.XVIII era usado no fabrico de chapéus e causava a demência dos chapeleiros) e deu ao estranho homem toques de génio como o sotaque escocês quando se irrita, ou quando repete a pergunta: o que têm em comum, um corvo e uma escrevaninha? Depp supera-se. Como pirata, com mãos de tesoura, com navalha na mão. Depp supera-se a cada fita. Burton só tem que lhe dar um pequeno incentivo.

Helena Boham Carter, é a Rainha Vermelha, com uma grande cabeça e mais uma interpretação de grande calibre. Está colada à carreira do marido mas o seu talento é do tamanho global da sua cabeça.

Cinco estrelas.

Amar...é complicado

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Nancy Meyers, especialista em comédias românticas de sucesso como "Alguém tem que ceder", regressa, três anos depois de The Holiday com este interessante "Amar...é complicado".

Meryl Streep, actriz de outra galáxia que representa sempre bem, é uma mulher de sucesso no trabalho, que vive numa grande casa, tem uma amorosa pastelaria e três filhos crescidos. Mas o seu coração permanece vazio. Eis senão quando, o seu ex-marido Alex Baldwin, já casado com uma bela jovem, vê nela a mulher da sua vida e, Meryl, ex-mulher, torna-se na amante.

Para apimentar a fita, Meryl conhece um talentoso e charmoso arquitecto, Steve Martin,que por ela se apaixona e dá azo a um interessante e definitivamente hilariante triângulo amoroso.

Vale por este trio que domina a representação. Vale por uma ou duas gargalhadas.