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Alentejo. Cheira a casa. Sabe a saudade. Vejo o avó desconfortável nos óculos novos. A avó perdida na memória. A mãe quer agradar e o pai precisa de agrados. Voltar. Cheirar o odor da família, um perfume natural que só eu sei ver. Saborear cada momento. As recordações nascem. O peixe grelhado, a história repetida da avó, o vento amigo, o humor do avô, aquele doce, aqueles amigos. Além Tejo mora minha alma.

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Anonymous 18 February, 2008 09:45

belíssimo. Quase (atenção!, quase) chorei...ah milfontes...

Anonymous 18 February, 2008 14:37

mt bom génio!as tuas palavras são saudade aguda..

abraço bro
fill