Take

Take

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Compro mensalmente a Premiere. Tenho um vício por comprar todas as revistas especializadas nos assuntos que me interessam. Quando comparada com revistas internacionais como a Empire a Premiere é muito fraca. Podem dizer-me que, tem pouco dinheiro mas, conheço uma revista com poucos mais recursos do que a boa vontade e amor pelo cinema - Take.

Tive a felicidade de, me tornar amigo de um dos "jornalistas" desta maravilha virtual e, caso esta revista tivesse um formato impresso não tenho dúvidas que a compraria religiosamente. Não gosto desta coisa de ler virtualmente, prefiro muito mais ter em papel. Não apostar na Take é uma forma de ignorância demasiado gritante.

Se só gosto da revista porque lá tenho um amigo? Não, só a conheci porque lá tenho um amigo. Quantas pessoas mais não a descobririam se a vissem nas bancas? Quer queiramos quer não, ainda há muita gente que compra a sua literatura em formato papel e, aí , em qualquer área não quero traduções bem feitas, quero artigos originais e, que, espelhem mais amor pelo cinema do que preocupações comerciais.

A Take ousa e, antecipou já, em vários números a capa da Premiere. A Take vai para além do óbvio. A Take tem uma mentalidade documentada na história do cinema mas imaginativa e, virada para o futuro.