FDS

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À beira do fim-de-semana clamo por revolução. É já no sábado que o despertador será obviamente demitido das suas mais básicas funções para hibernar até segunda que vem. Os lençois e mantas que me cobrem ser-me-ão fiéis até quase ser tarde e não me trairam com as súplicas do tens que trabalhar. O computador que ligarei será bem mais velho e menos potente do que o da empresa mas será meu e terá um qualquer DVD que me acorde. Ele os beijinhos de quem estiver ao lado. Que felizemente costuma ser a certa há muitos meses. Depois uma bandeja chega à cama com pão de leite ou croissant que pão ou cereais descansam em paz até à jorna do trabalho.
Só se um bom programa me esperar é que os pés frios pisam o chão até onde me arranjo. Um bom filme. Uma partida de futebol. Uns gins. Uns amigos. O que for. Mas é em casa que há magia. Liberdade condicional. Mas nunca condicionada. Que chegue o fim-de-semana. Que se dê folga ao trabalho. Às derrotas do Sporting. À dieta.