Lâmpada de Aladino

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Luís Sepúlveda é o meu escritor favorito. Leio compulsivamente os seus livros e quem os ler passa a ser tão viciado como eu. Há em Sepúlveda um esquerdismo ainda româtico, há uma trupe de interessantes e talentodos amigos e há uma poesia fabulosa na maneira como escreve sobre as coisas (aparentemente simples).

É fácil apaixonarmo-nos pelo universo de "O velho que lia romances de amor". É fácil gostar dos contos variados de "As rosas de Atacama". É fácil julgar e condenar sem pestajenar Pinochet em "O general e o Juiz". É fácil ser ecologista e greenpeace com "Mundo do fim do Mundo". É fácil voltar a ser criança em "História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar" e é fácil sonhar com "O Poder dos Sonhos".

O chileno residente em Gijon regressa agora ao convívio dos leitores com "Lampada de Aladino" onde nos presenteia com o seu maior talento: os contos. A devorar toda a obra.


As Rosas de Atacama;
Contos Apátridas;
Diário de um Killer Sentimental;
Encontro de Amor num País em Guerra;
O General e o Juiz;
História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar;
Histórias do Mar;
Mundo do Fim do Mundo;
Nome de Toureiro;
O Velho que Lia Romances de Amor;
Patagónia Express;
O Poder dos Sonhos;
Os Piores Contos dos Irmãos Grim;
Uma História Suja;
Crónicas do Sul;

Lâmpada de Aladino