Parecia de filme. Um enterro ao por do sol numa daquelas tardes lindas de Verão alentejano. Voltar a pegar no caixão de um familiar tão querido apenas dez meses depois abre qualquer buraco negro em mim.
Onde poemas se misturam com consumismo, onde são criticados filmes e livros, onde se vibra com futebol e jogos. Onde é bem-vindo o leitor
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