Livros para não esquecer

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Fez ontem 70 anos que a Alemanha invadiu a Polónia e, iniciou a II Guerra Mundial. A Alemanha Nazi e a sua caminhada para o extermínio da raça judia fez seis milhões de mortos (estimativa). Não se comemoram os 70 anos mas, assinalam-se, para que, a Humanidade nunca esqueça o quão baixo já desceu para que não volte a cometer os mesmos erros. Não que o Homem não continue capaz dos piores massacres e actos diabólicos mas, a II GM e o Nazismo foram o expoente máximo da crueldade humana. Para nunca esquecer podemos contar com as letras. Dos que viveram o horror e, dos que apenas o imaginam.
Sugestões para não esquerecer.
Brincar é preciso. Começo pelo guião de Sacanas sem lei, de Quentin Tarantino que parodia a Guerra. É preciso saber gozar com as coisas sérias, concordo. Mas, como em A Vida é Bela de Begnini, é preciso ler nas entrelinhas e, ver que de nos rimos de coisas muito profundas.
A vítima mais famosa do Nazismo. A holandesa Anne Frank escreveu o seu diário de menina feliz até amedrontada judia procurada e encontrada pelos nazis.

Uma viagem de horror do italiano Primo Levi ao interior dos campos de extermínio. Impressionante.


O outro lado. As confissões de um soldado nazi.


Do americano Norman Mailer, foi lançado em 1948 e relata a resistência do espírito humano na guerra.