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"Mostrou-me as mãos vazias, as mãos como os meus dias, tão leves e banais"

Pedro Abrunhosa


São vazios os meus dias desde que o meu peito rebentou e ficou cheio. São banais todas as horas às espera de passarem. É triste olhar para o fundo do posso e perceber de repente que só se pode olhar para cima.

Sou dono de mim mas neste momento não me sei gerir. Alguém me aluga o peito já e me enfeita?

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Anonymous 06 March, 2007 13:16

"E pediu-me que lhe levasse o medo, e eu disse-lhe um segredo: nao partas nunca mais (...) abraçou me cm se abraça o tempo a vida num momento em gestos nunca iguais. e parou. contou contra o meu peito, num beijo imperfeito roubado nos umbrais" :)

gosto da tua combinaçao... depois digo te um segredo! mas é daqueles que tem de ser ditos...