Seis meses

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Confesso que às vezes de manhã me esqueço de ti. Confesso que não acredito em ti muitas vezes. Esqueço-me que existes porque ainda hoje, passados seis meses me belisco para perceber que estás mesmo aqui. Não acredito em ti quando te derretes e dizes um amo-te tão verdadeiro como nunca tinha provado.
Esqueço-me de ti porque não sei acreditar que não és um sonho. Não acredito em ti porque sou apenas um escudeiro e tu A rainha mais alva e perfeita do reino do debaixo do sol.
Amo-te. Digo-te e soa-me a tão pouco que quero inventar mil palavras. Não. As palavras não te fazem justiça e nem tão pouco o que sinto pode ser trancrito. Estou condenado. Tenho que passar a vida toda e outras contigo para te explicar o quanto gosto de ti.