Das crises

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Madrid pouco Real

O príncipio do actual mau momento do Real Madrid deu-se em 2000 quando F. Perez foi eleito presidente do clube e tornou-a numa máquina de publicidade e marketing.

Vigorou a política de comprar uma garnde estrela por ano numa sequência que incluiu as contratações galacticas de Figo, Zidane ou Beckham. Mas as estrelas não jogam sozinhas e ano após ano o Real tem tido plantéis sem equilibrio.

Na presente época o Real contratou Fabio Capello, italiano cujos métodos são ultrupassados e não soube contratar, e o plantel tem uma mão cheia de problemas.

Há jogadores que não se percebem porque jogam no Real: Ronaldo está gordo, Guti está acomodado, Beckham não é jogador é uma marca, Cassano não tem disciplin, Emerson é demasiado duro e pesado para jogar em Espanha.

Ao Real falta alma. Um treinador espanhol e mais jogadores espanhois podiam ser parte da resolução do problema e depos obviamente ter as estrelas que o dinheiro e prestígio do Real chamam. A defesa é comandada por um grande keeper: Casillas, à frente Cicinho e Carlos fazem com qualidade as alas, no meio Cannavaro precisa de alguém mais sólido do que Ramos; no meio campo Diarra é um pulmão mas faltam dois alas ( Reyes motivado seria bom qualquer uma das alas) e um número dez ( Riquelme perdido no Villareal ou Diego do Bremen não serviam?).

No ataque um homem tem sido a estrela: Ruud Van Nistelrooy, mas falta mais: Robinho, Cassano e Rául estão em baixo de forma.

O Real vai vendo em jovens prodígios a sua salvação, agora chegam Gago (o novo Redondo se for bem aproveitado) e Higuain ( avançado rápido e esguio) mas terão melhor sorte que Robinho? O novo Pelé que até agora não mostrou nada? O sucesso em futebol constroi-se, não cai do céu.